O Gabinete de Investigação de Segurança e Acidentes Ferroviários (GISAF) relaciona o acidente de 22 de Agosto na linha do Tua com o que ocorreu dois meses antes em circunstâncias idênticas, num relatório divulgado esta terça-feira, noticia a Lusa.
O GISAF conduziu uma investigação própria ao acidente de 22 de Agosto e concluiu que o descarrilamento desse dia «não pode ser dissociado» do verificado em 06 de Junho, dois meses antes, na mesma linha.
Família de vítima mortal não foi indemnizada
O relatório do GISAF foi hoje disponibilizado na página da Internet do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), juntando-se ao da Comissão de Inquérito que aponta defeitos na linha e na automotora. As conclusões do GISAF vão no mesmo sentido, mas são mais contundentes em relação ao estado da linha, classificando as situações detectadas de «inadmissíveis».
Depois de ouvidas diversas entidades e pareceres, aquele organismo concluiu que «a causa directa do acidente (de 22 de Agosto) foi o resultado da acção produzida pelos sucessivos e alternados empenos existentes na via, atingindo valores inadmissíveis no local onde ser verificou o descarrilamento». Fonte - IOL/PORTUGAL DIÁRIO
O GISAF conduziu uma investigação própria ao acidente de 22 de Agosto e concluiu que o descarrilamento desse dia «não pode ser dissociado» do verificado em 06 de Junho, dois meses antes, na mesma linha.
Família de vítima mortal não foi indemnizada
O relatório do GISAF foi hoje disponibilizado na página da Internet do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), juntando-se ao da Comissão de Inquérito que aponta defeitos na linha e na automotora. As conclusões do GISAF vão no mesmo sentido, mas são mais contundentes em relação ao estado da linha, classificando as situações detectadas de «inadmissíveis».
Depois de ouvidas diversas entidades e pareceres, aquele organismo concluiu que «a causa directa do acidente (de 22 de Agosto) foi o resultado da acção produzida pelos sucessivos e alternados empenos existentes na via, atingindo valores inadmissíveis no local onde ser verificou o descarrilamento». Fonte - IOL/PORTUGAL DIÁRIO
Será que é desta que ou encerram definitivamente a Linha do Tua, ou renovam estruturalmente toda a linha modernizando as infra-estruturas, com a agravante que os custos dessa renovação não paga a utilização/lucro que a linha poderá ter?! É necessário morrer mais alguém para tomarem decisões ou não há ninguém que assuma e dê a cara pelas responsabilidades? Já chega...
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